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outubro 9, 2015

E agora, bibliotecário?

Será que nós bibliotecários vamos ter vez com tantos avanços nas tecnologias de informação e comunicação? Acredito que a resposta seja sim, mas tenho certeza que a biblioteca, a biblioteconomia e os bibliotecários vão ter que mudar radicalmente a forma de pensar, aliás, temos que começar a pensar nisso o mais rápido possível pois já estamos ficando para trás.

O chefe do Google buscas, Amit Singhal disse ontem (8/10/2015) que pela primeira vez, mais pesquisas do Google foram concluídas em dispositivos móveis do que computadores desktop.

Singhal disse que o Google teve mais de 100 bilhões de buscas por mês. O número é particularmente significativo porque Singhal estava falando apenas a dispositivos com telas que são menores de seis polegadas, por isso, exclui-se muitos tablets.

Singhal disse ao projetar a pesquisa para celular, a empresa pensa em como você quer diferentes opções de busca, dependendo da sua configuração e seu dispositivo. Ele disse que você não quer estar falando ao telefone quando você está sentado em uma apresentação de trabalho, por exemplo, mas quando você está andando com seu cão que você não gostaria de ter que digitar muito.

A Google tem tentado melhorar a pesquisa em dispositivos móveis através do Google Now, o seu assistente pessoal. Mas o Google Now enfrenta ainda a concorrência de outros assistentes de reconhecimento de voz artificialmente inteligentes, como Siri da Apple e da Microsoft Cortana.

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Por outro lado…

Andy Rubin, o “pai do Android”, acredita que o futuro da tecnologia não está nos dispositivos móveis. Em um discurso feito nesta semana na Califórnia, Estados Unidos, ele revelou que acredita que a nova plataforma de comunicação não deve ser como conhecemos. “O mobile ainda não está indo embora. Mas acredito que em algum ponto do futuro – não nos próximos 10 ou 20 anos – alguma forma de inteligência artificial, por falta de termo melhor, será a próxima plataforma de comunicação.

Rubin criou o Playground, um fundo de capital de risco e incubadora que tem como objetivo descobrir qual é a próxima grande coisa, “o que irá além do celular ou do tablet”, segundo o desenvolvedor. “Quando você gastar todo o seu tempo interagindo com a tela, você tem que começar a pensar em coisas que não têm uma tela”, explicou.

O desenvolvedor aposta ainda que a nova tecnologia será capaz de recolher e analisar todas as informações geradas por dispositivos conectados.

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