Repositórios institucionais: uma inovação

A inovação passou a ser, de modo figurativo, a partir das duas últimas décadas, o fator que delimita o desenvolvimento e o sucesso em empresas e países.

Adotar inovações representa gerar, desenvolver e implantar ideias ou procedimentos novos.

A inovação é uma opção para fomentar modificações na organização, seja com o objetivo de responder às mudanças nos ambientes interno ou externo, ou ao menos, antecipar-se às exigências do mundo da tecnologia.

Um exemplo de inovações no contexto da informação são os Repositórios institucionais são um conjunto de serviços que qualquer tipo de unidade de informação oferece para os membros de sua comunidade para o gerenciamento e a disseminação de conteúdos digitais, criados pela instituição e membros da sua comunidade. É essencialmente um compromisso organizacional com a gestão, desses conteúdos digitais, inclusive preservação de longo prazo, quando apropriado, bem como organização e acesso ou distribuição.

O Portal do Bibliotecário se encaixa nesse exemplo. A ideia aqui é trazer informações úteis para o bibliotecário ou profissional da informação.

Os repositórios institucionais inserem-se num movimento mais amplo de acesso livre ao conhecimento. São geralmente consideradas duas vias paralelas para o acesso livre ao conhecimento: revistas com acesso livre, nas quais os artigos ficam disponíveis sem restrições desde a sua publicação e o autoarquivamento pelos autores dos seus trabalhos em repositórios institucionais, a partir dos quais podem ser acessadas livremente.

O repositório institucional serve como um ambiente para reunir acervos, serviços e pessoas para estabelecer um ciclo de vida completo de criação, disseminação, uso e preservação de dados, informações e conhecimentos. Assim, a construção de um repositório institucional requer fontes de conteúdo em forma digital, seja digitalizados ou nascidos com conteúdo digital.

Vale muito a pena a leitura do artigo da Sílvia Maria Berté Volpato Bibliotecária, Leonel Cezar Rodrigues e Amélia Silveira do Programa de Pós-Graduação em Administração – PPGA Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Fonte

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